A atual tecnologia dos maiôs tem ajudado tanto os nadadores que a Federação Internacional de Natação (Fina) anunciou a formação de um grupo para definir o que poderá ser usado. Nesta galeria, a evolução dos trajes de natação desde 1896.
O húngaro Alfréd Hajós, o primeiro a conquistar uma medalha de ouro nos 100 m livres nos Jogos Olímpicos modernos, em 1896.
O americano Johnny Weissmuller, ganhador de cinco medalhas de ouro nos Jogos de 1924 e 1928, usava uma roupa inteira de algodão: molhada, ficava pesada e gelada. (Corbis)
A brasileira Maria Lenk, a primeira sul-americana a disputar uma olimpíada. Em 1932, ela usou um maiô emprestado para disputar três provas dos Jogos de Los Angeles. (Ag. O Globo)
Os americanos Wally Ris e Alan Ford, primeiro e segundo colocados nos 100 m livres da Olimpíada de 1948: a sunga de algodão era pouco a pouco substituída pela de náilon. (AP)
Mark Spitz e suas sete medalhas de ouro conquistadas nos Jogos de Munique, em 1972, quando usou uma sunga de lycra, que absorvia menor quantidade de água e pesava 18 gramas. (AP)
No final dos anos 1990, a ideia de que quanto menos roupa, melhores resultados, caiu por terra. Na foto, Alexander Popov na Olimpíada de Atenas, em 2004. (AP)
Houve ainda o modelo bermuda, usado pelo holandês Pieter Van Den Hoogenband no Mundial de 2007, na Austrália. (AP)
Em 2008, em Pequim, surgiu o LZR Racer. Além de cobrir quase todo o corpo, tinha painéis de teflon que reduziam o atrito em até 6%. Foi usado por Michael Phelps e Alain Bernard (foto)
O maiô X-Glide, da Arena, usado por César Cielo no Mundial de Roma. A peça, de poliuretano, reduz em até 20% o atrito em relação a modelos anteriores. (AP)
Os maiôs de poliuretano são tão colados ao corpo que exigem de 20 a 40 minutos para serem vestidos, com ajuda de pelo menos outra pessoa. Na foto, nadador no Mundial de Roma. (AFP
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A roupa de natação por mais moderna e eficiente que seja precisa de alguém dentro para fazê-la se movimentar e este alguém é que faz a diferença. Roupa pode até ajudar algum tempo, mas não o tempo todo.Porém, acho justo que as condições de competições sejam semelhantes para todos, aliás este é um princípio utilizado na fórmula um, onde o piloto passou a ser coadjuvante do equipamento: carro. Felizmente a Federação Internacional de Automobilismo mudou isto. Do mesmo jeito deve fazer a FINA.
ResponderExcluirSantana Moura
Grande Mestre,
ResponderExcluirAchei massa o blog! Olha só e em relação aos jammers, estão vendendo por U$298,00 o LZR Racer Elite (diferente do LZR antigo). O LZR antigo e tantos outros trages não tiveram seu material aprovado pela FINA. No site bestswiming tem a lista completa... Grande abraço. Bruno Loiola
Obrigado Bruno e Santana pelos comentarios,vou dar uma olhada no Bestswimming para dar uma olhada na lista dos trajes com as recentes atualizaçoes!!! um Grande abraço
ResponderExcluirPrimeiramente, parabéns pelo Blog, Porfírio.
ResponderExcluirBem, eu não tenho muita ciência pra compartilhar sobre os trajes. O que eu posso dizer é que eu fiquei um pouco aliviado da restrição imposta pela FINA. Explico, eu como nadador Sênior não profissional daqui de PE não faria um investimento de comprar um daqueles maiôs tecnológicos usados até ano passado. Por outro lado, nem todos pensavam assim, e, em certas ocasiões, eu me sentia em desvantagem (até no psicológico eles influenciam, fato!). Agora com as condições menos desiguais, acho que vou ter oportunidade de disputar melhor com outros atletas.
Abraço,
Bruno Leimig
Pois é Bruno concordo plenamente com vc cara estava na hora de alguem agir contra este jogo de interesses visando pura e simplismente o enriquecimento das grandes marcas, desta maneira tirando todo o brilho e beleza do nosso esporte,e pode ter certeza que assim como vc outros atletas se sentiram mais motivados em encarar uma disputa com seus adversários e poderemos contar com a volta do brilho e do glamour das disputas sem desigualdade nas piscinas.
ResponderExcluirValeu pelo comentario Brunão....