Cada país pode levar no máximo dois nadadores por prova para o Mundial. Se nos 100m costas, dificilmente outras duas atletas vão conseguir tirar a vaga de Etiene, nos 200m livre a disputa será nos centésimos.
João de Lucca nadou abaixo do índice para o Mundial de Doha, mas ainda não se coloca na competição. Ele fez a marca de 1m43s19 e teme que outros dois atletas o superem na final:
- Valeu a pena ter forçado logo de manhã para conseguir garantir o índice. Mas não há nada certo. Os outros nadadores estão fortes, então tenho que entrar focado a tarde- disse João de Lucca.
Quem também nadou abaixo do índice para o Mundial de Doha foi Guilherme Guido. O atleta do Pinheiros venceu sua eliminatória dos 100m costas com o tempo de 50s50, melhor que a marca estipulada para a competição asiática, que é de 51s08.
A dinamarquesa Frederike Heemskerk, que defende a equipe do Minas, foi a melhor nos 200m livre, com o tempo de 1m53s46. A marca é mais baixa que o recorde sul-americano, portanto, mesmo que tenha nascido na Europa, o seu clube garantiu uma pontuação extra. A melhor marca da história da América do Sul segue de Tatiana Lemos, com 1m56s43, feita fem 2009. No Finkel, a melhor brasileira foi Larissa Oliveira, com 1m57s54, que largará na raia 5 nesta tarde.
Como de costume, um Thiago dominou a prova dos 100m medley. Mas não foi o medalhista olímpico Thiago Pereira, e sim seu xará, Thiago Simon, que fez a melhor marca das eliminatórias com 53s32, apenas 18 centésimos acima do índice para o Mundial. Pereira passou em segundo lugar, se poupando, com 54s42.
Nos 100m medley feminino, o melhor tempo ficou com Simone Koehler, do Unisanta, com a marca de 1m05s79, marca mais de cinco segundos acima do índice para o Mundial, que é de 54s68.
As finais do primeiro dia do Troféu José Finkel serão realizadas a partir das 17h (de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
FAÇA SEU COMENTARIO