Wada reabre processo envolvendo teste de Kylie Palmer no Mundial de Barcelona, e atleta aceita suspensão provisória; caso havia sido arquivado pela Fina em 2014.
A australiana Kylie Palmer, parte do quarteto campeão olímpico do revezamento 4x200m livre nas Olimpíadas de Pequim, foi cortada da equipe que vai ao Mundial de Kazan, em agosto. O motivo: um registro de substância proibida em teste antidoping realizado no último Mundial, disputado em 2013, em Barcelona. O curioso é que a atleta só foi notificada do caso em abril deste ano.
Segundo a Federação Internacional de Natação (FINA), Palmer acusou baixa presença de substância não revelada em um teste realizado no dia 31 de julho de 2013, durante a competição disputada na Espanha. Por recomendação da diretoria de controle de doping da entidade, outro exame foi realizado no dia seguinte, e o resultado foi negativo. Outros dois testes foram feitos com a atleta pouco depois, ambos sem nenhuma irregularidade identificada. Então, em janeiro de 2014, a Fina decidiu arquivar o caso.
No entanto, em fevereiro deste ano, a Agência Mundial Antidopagem (Wada), solicitou os documentos de Kylie Palmer e reabriu o caso na Corte Arbitral do Esporte (CAS). A atleta e a entidade que administra a natação australiana foram comunicados do caso e pediram a contraprova da amostra, que voltou a apontar baixos níveis de substância proibida. O processo continua em análise e, esta semana, a nadadora aceitou voluntariamente a suspensão provisória até o fim das apurações.
No Mundial de Barcelona, Kylie Palmer fez parte do quarteto que conquistou a medalha de prata no revezamento 4x200 livre, conquista que está sob risco por conta do caso de doping. Kylie e a segunda da esquerda para a direita.
Fonte:globo.com
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