sábado, 26 de dezembro de 2015

OS 13 MELHORES FATOS DA 1ª SELETIVA OLÍMPICA BRASILEIRA

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Os 13 melhores fatos da primeira seletiva olímpica

Por: Carolina Monrcovo - Editora do Blog Yes Swim
O Open foi bom. Muito bom. Algumas provas não atingiram as expectativas, mas outras superaram e muito. Apesar de nada ainda definido, o número de atletas que obtiveram índice olímpico nessa primeira seletiva foi expressivo e isso só tende a aumentar. Algo provavelmente inédito, por exemplo, é o fato de todas as provas masculinas terem pelo menos um representante garantido. Só o 1500 está em stand by (mesmo sabendo que três nadadores já nadaram abaixo da marca em 2015 e não tivemos o recordista brasileiro nessa primeira tentativa).
As mulheres também não fizeram feio. Índice em cinco provas individuais com tempos sólidos.
Ou seja, percebe-se que não foi fácil decidir os melhores acontecimentos do Brasileiro Senior/Torneio Open. Em uma conversa eterna com a Bia (e até por isso pedimos desculpas pelo atraso) chegamos ao nosso ranking dos melhores fatos dessa primeira seletiva olímpica na última semana:

13- Dois índices para Leonardo de Deus

Apesar de não ter nadado para seus melhores tempos, Leonardo de Deus saiu de Palhoça com 100% de aproveitamento. Três provas, três classificações temporárias. Nos 200 borboleta ele é finalista de mundial, no 200 costas, ele é semifinalista olímpico e, principalmente no borbo, com grandes chances de fazer final no Rio 2016. Ainda está, por enquanto, com uma das vagas para o revezamento 4×200 livre.
Leonardo de Deus. Torneio Open de Natacao na Unisul. 19 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
Leonardo de Deus. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA

12- 48”4 de Nicolas Oliveira

Se tem alguém na natação brasileira que sabe decidir na hora certa, esse alguém é Nicolas Oliveira. O nadador do Minas às vezes dá a sensação que ressurgiu das cinzas, mas a verdade é que nunca está fora das seleções brasileiras, independente de lesões. Sempre constante, tanto nos 100 como nos 200 livre, é uma peça fundamental para ambos os revezamentos. No Open, já fez índices nas duas e é uma das pessoas que mais podem ficar “tranquilas” quanto à convocação olímpica.
Nicolas Oliveira. Torneio Open de Natacao na Unisul. 18 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
Nicolas Oliveira. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA

11- O recorde e índice de Enderica

Com a ausência de Brandonn Pierry nos 1500 livre, esperava-se um bom duelo entre Lucas Kanieski e Miguel Valente, em busca do índice olímpico. O que aconteceu foi uma vitória incrível e isolada do equatoriano Esteban Enderica, que não só fez o índice olímpico, como bateu o recorde sul-americano com 15’09”82, mais de 10 segundos a frente do melhor brasileiro.
Esteban Enderica. Torneio Open de Natacao na Unisul. 16 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
Esteban Enderica. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA

10- Os 200 livre feminino

Está cada vez mais a real a possibilidade de termos apenas nadadoras sub 2 minutos no revezamento 4×200 livre. Ainda ousamos dizer que um 1’59” pode não garantir vaga olímpica. Manuella Lyrio teve o melhor tempo com 1’58”43. Jessica Cavalheiro baixou os 2 minutos pela primeira vez e encontra-se com o segundo tempo: 1’59”77. Maria Paula Heitmann está cada vez mais próxima da quebra da barreira, com 2’00”24. Larissa Oliveira já nadou abaixo dos 2 minutos algumas vezes esse ano e por enquanto encontra-se com o quarto tempo, com 2’00”54. Ainda temos Rafaela Raurich e Joanna Maranhão, por exemplo, que também têm plenas condições de fazer o tempo.
Torneio Open de Natacao na Unisul. 17 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
Pódio 200 livre feminino. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA



9- Os 100 peito masculino

Já esperávamos uma prova disputada e mais de dois nadadores abaixo do índice. Mas esperar é uma coisa, ver acontecer é outra. E vimos Felipe França, absoluto, João Luiz Gomes Jr., Felipe Lima e Pedro Cardona acontecendo. Os três primeiros são os principais responsáveis pelas mais belas disputas por vagas dos últimos dois ciclos. Pedro Cardona é novo nessa briga adulta e que não seja subestimado pelo tamanho. Isso porque nessa primeira seletiva tivemos os quatro, mas pode-se acrescentar mais pelo menos dois nomes com chances de conquistar essas duas tão cobiçadas vagas.
Joao Gomes. Torneio Open de Natacao na Unisul. 19 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
Final 100 peito masculino. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA

8- O índice de Nicholas Santos

“Ué, mas ele fez o terceiro tempo da prova.” Sim, os maiores destaques do 100 borboleta foram, definitivamente, Henrique Martins e Marcos Macedo. E esse oitavo lugar é pra eles também, afinal há 6 anos que um brasileiro não está tão próximo de quebrar a barreira dos 52 segundos, o que dirá dois. O que dirá três né, e é aí que entra Nicholas. O cara é medalhista mundial nos 50 borboleta e nessa prova ele é indiscutível. Mas é uma prova não-olímpica. Nicholas podia escolher entre a ousadia de disputar uma vaga nos 50 livre e a ousadia de conseguir render nos 100 borboleta, assim como na sua especialidade. Saiu dos 54 segundos para o índice olímpico, com 35 anos de idade.
Henrique Martins. Torneio Open de Natacao na Unisul. 17 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
100 borboleta masculino. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA

7- A provável quarta Olímpiada de Joanna Maranhão

Digo provável, porque só termina quando acaba. Mas considerando a confirmação de sua classificação em abril (nas duas provas em que já fez índice), Joanna irá para sua quarta Olimpíada. Thiago também está rumo à quarta, assim como Kaio Márcio que também pode alcançar o feito, mas o recorde no masculino são cinco, de Rogério Romero. Joanna está prestes a se tornar a primeira nadadora brasileira a ir à uma quarta Olimpíada, juntando-se a um seleto grupo de mulheres que alcançaram o feito.
Joanna Maranhao. Trofeu Daltely Guimaraes na Unisul, Campeonato Brasileiro Senior. 17 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
Joanna Maranhao. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA



6- O recorde mundial Junior

Já era para ser dele, mas um exame antidoping atrapalhou tudo. Ou melhor, a ausência dele. Seja lá por qual motivo, não testaram Brandonn Pierry nos Jogos Pan-Americanos, quando foi campeão nos 400 medley e de acordo com a regra, o recorde só pode ser validado se for feito o teste. A culpa não foi dele e esse erro alheio ficou engasgado. Brandonn sequer nadou os 1500 para focar nos 400 medley, mais pela obtenção de índice olímpico do que o recorde em si, mas o importante é que os dois saíram e o exame foi feito.
Brandonn Almeida. Torneio Open de Natacao na Unisul. 17 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
Brandonn Pierry. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA

5- O recorde sul-americano de Guido

Sério, se me permitirem a piada sem graça, Guilherme Guido parece vinho, assim como Nicholas Santos. Guido melhorou sua marca pessoal abrindo o revezamento pan-americano, após anos. No Mundial não foi tão bem, ficando de fora da final, mas no Finkel nadou novamente para 53” baixo, surpreendendo ele mesmo. Em Palhoça, pela manhã, garantiu o índice com tempo bem parecido ao do Finkel, mas de tarde seus 53”09, novo recorde sul-americano, os colocaram em nono no ranking mundial de 2015 (em que possui três americanos e o deixaria hoje em uma final olímpica).
Guilherme Guido. Trofeu Daltely Guimaraes, Campeonato Brasileiro Senior na Unisul. 18 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
Guilherme Guido. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA

4- Os 100 livre de Etiene

Se não saiu nos 100 costas, prova em que é campeã pan-americana, os 100 livre foi consolidado. Os 54”26 de Etiene Medeiros já acendeu a expectativa de uma mulher sul-americana na casa dos 53 segundos (sempre queremos mais) e são 4 décimos abaixo do antigo recorde de Larissa Oliveira. Ter três mulheres atualmente abaixo dos 55 segundos é sensacional, sendo uma muito próxima da barreira dos 54.
Etiene Medeiros. Trofeu Daltely Guimaraes, Campeonato Brasileiro Senior na Unisul. 18 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
Etiene Medeiros. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA

3- Os 400 do Altamir

Mais do que o resultado em si, essa prova provavelmente foi a mais emocionante da competição. Vimos toda a arquibancada comemorar o índice do jovem nadador do Flamengo, que já havia ido muito bem nos 200 livre, em que permanece com o terceiro tempo, e culminou com índice olímpico e melhor marca pessoal nos 400 livre: 3’50”32.
Luiz  Altamir. Torneio Open de Natacao na Unisul. 19 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
Luiz Altamir. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA



2- 21”37

Ele já sabia que estava indo para melhor marca pessoal. Entrou no revezamento com esse propósito. Mas com certeza ninguém esperava assim, de cara, um 21”37. O tempo é simplesmente a quarta melhor marca da história sem trajes, segunda melhor marca do ano. Não foi o tempo que o deixa quase classificado para as Olimpíadas, porque Bruno Fratus preferiu nadar a prova, invalidando o resultado do revezamento. Mas o que que tem? Afinal, 21”66 e 21”50 também foram de tirar o chapéu e o mais importante: os adversários sabem.
Bruno Fratus. Torneio Open de Natacao na Unisul. 16 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA
Bruno Fratus. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA

1- Manu

Manuella Lyrio foi o nome da competição, Provavelmente a mais constante dos nadadores. Três provas, duas melhoras de tempo (sendo um recorde brasileiro) e um índice olímpico. Nos 100 livre, mantém-se com o segundo tempo para o revezamento 4×100 livre com 55”20 feito na final do Open. Nos 200 livre, o índice: 1’58”43, muito próxima a sua melhor marca, que também lhe dá a vaga para o reve 4×200. Nos 400, primeira brasileira a baixar os 4’10”, com 4’09”96. Nessa última prova, o mais impressionante foi a passagem: 2’01”80, que reflete a vontade cada vez mais aflorada da nadadora.
Manuella Lyrio. Torneio Open de Natacao na Unisul. 19 de dezembro de 2015, Palhoca, SC, Brasil. Foto: Satiro Sodré/ SSPress/CBDA

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

CIELO RECONHECE QUE NÃO ESTA NO MELHOR DA FORMA E FOCA EM UMA BOA PARTICIPAÇÃO NO OPEN



Cesar Cielo também nadou o revezamento, mas como segundo homem a cair na água e contribuiu com 21s44, na vitória do Minas Tênis, 1m27s67, ao lado de Alan Vitória, Ítalo Duarte e Felipe Martins. O Pinheiros de Fratus terminou em segundo, 1m27s95, com um quarteto que ainda tinha Marcelo Chierighini, João de Lucca e Diego Prado.
- Foi bom para entrar na competição e quebrar o gelo. Não sei como foi a parcial e nem as frequências. Agora quero descansar e sexta feira vir bem para nadar os 100m livre. Fisicamente estou bem, essa foi a minha primeira competição depois do Mundial. Tenho que buscar o ritmo de competição rápido, mas vou usar a eliminatória para treinar a estratégia dos 100 metros.
 O importante agora é fechar bem o ano e tentar tirar um tempo legal aqui. Eu sei que é difícil, eu querer o máximo que eu posso fazer, sabendo que voltei a treinar faz pouco tempo. Acho que posso nadar bem, apesar de não ter feito uma temporada ideal ainda, posso fazer grandes tempos nesse final de semana –  Afirma Cesar Cielo.
E.Porfirio

VISANDO JOGOS DO RIO MIREIA BELMONTE FAZ ACLIMATAÇÃO NA AFRICA

Belmonte natação


Já vislumbrando a conquista do ouro inédito nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, a campeã mundial Mireia Belmonte, primeira nadadora espanhola a conseguir duas medalhas em uma Olimpíada, corre contra o tempo para voltar à boa forma. Recuperada de uma lesão no ombro, Belmonte fará um retiro na África do Sul no início do ano para se ambientar ao clima tropical semelhante ao do Rio.

Aos 25 anos, Mireia Belmonte precisou abrir mão do Mundial de Kazan, na Rússia, por conta de uma lesão nos tendões do ombro que a impediam de fazer o movimento das braçadas de forma plena. Recuperada da tendinite, a espanhola já somou cinco medalhas de ouro na Copa de Amsterdã, no fim de semana.
"Sei que essa experiência fez eu me sentir mais segura. Me deu segurança na hora de competir e mais vontade de conquistar mais. Se eu tivesse ganhado o ouro (nas Olimpíadas de Londres) haveria visto tudo com mais calma. Mas ganhei a prata, ainda mais nos 200m borboleta, onde o ouro escapou nos últimos metros", comentou a nadadora em entrevista ao El País.
Determinada a estar no lugar mais alto do pódio no Rio de Janeiro, Belmonte vai cumprir uma rotina rígida de treinos até o Aberto da Espanha, em março, competição na qual pode garantir vaga para as provas de natação dos Jogos. O técnico Fred Vergnoux elaborou um plano de treinos regrado, que contará até com clínica em Pretoria, África do Sul.
"Competiremos em todos os fins de semana até 24 de dezembro e, dia 27, embarcaremos para Pretoria. Como será verão na África do Sul, estaremos em uma condição climática parecida com a do Rio. Um pouco de calor é bom porque permite treinar em uma piscina a céu aberto. A piscina coberta dificulta a respiração, o cloro e o calor gastam, a fadiga aumenta", disse.
Profissional na natação desde 2007, Mireia admite que o problema afetou consideravelmente seu rendimento nos últimos tempos. ?Sempre tive dores no ombro, mas nunca tão contínuas. O dia que um esportista de elite não tem dor é raro. Tem que sentir dor física porque coloca o corpo no limite. No último ano olímpico, antes de Londres, eu estava exausta, não tinha força para nada?, relatou.
Fonte:Gazeta Press

domingo, 6 de dezembro de 2015

PHELPS VENCE MAIS UMA NOS ESTADOS UNIDOS

Natação 2015 Estados Unidos Michael Phelps
Maior atleta olímpico da história, o nadador Michael Phelps segue demonstrando que está empenhado em buscar uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. Na noite desta sexta-feira, ele conquistou a prova dos 100m borboleta no Campeonato Norte-Americano de Inverno.

Foi a segunda disputa vencida por Phelps no campeonato realizado na cidade de Federal Way, já que ele também foi campeão dos 200m borboleta na quinta-feira. O norte-americano ainda está escalado para competir nos 200m medley, neste sábado.
Phelps, recordista mundial da prova, conquistou o ouro nos 100m borboleta com o tempo de 51s38, com apenas 0s03 de vantagem sobre Tom Shields. Luis Martinez ficou com a terceira colocação com 52s35. Em 2009, ele nadou a prova a 49s82 no Mundial de Roma.
"Eu sabia que se estivesse perto do Tom nos últimos 25 metros, teria uma chance. É geralmente aí que acelero um pouco", disse Phelps. O nadador norte-americano chegou a se aposentar depois dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, mas resolveu retornar às piscinas.
Sua volta ao esporte profissional, no entanto, não foi suave. Ele foi banido pela Federação Norte-Americana de Natação do Campeonato Mundial de Kazan, em agosto, após ter sido detido pela segunda vez dirigindo embriagado. Desde então, Phelps está tentando se mostrar livre do problema do álcool.
Voltou a nadar em alto nível já no Campeonato Norte-Americano, também em agosto, e tem participado do calendário de competições dos Estados Unidos. Em novembro, ele também anunciou que sua noiva, a ex-miss Califórnia Nicole Johnson, está grávida do primeiro filho do casal.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

PHELPS SEGUE COM A SUA PREPARACAO PARA O RIO 2016


"Eles (os Jogos) são muito grandes e emocionantes. E é por isso que eu ainda estou aqui", justificou o dono de 18 ouros, duas pratas e dois bronzes em Jogos Olímpicos.
Impedido de disputar o Mundial de Kazan, que aconteceu entre julho e agosto, por ser detido pela polícia duas vezes enquanto dirigia bêbado, Phelps voltou a apresentar ótimos resultados no Campeonato Norte-Americano de natação, realizado também em agosto, em San Antonio, no Texas. Lá, o nadador de 1,93m faturou as medalhas de ouro nas provas dos 100 e 200m borboleta (50s45 e 1min52s94, respectivamente), e nos 200m medley (1min54s75).
Neste momento, treina para nadar ao lado dos maiores competidores de seu país no primeiro de sete eventos que darão início à corrida para o Rio 2016 nesta quinta-feira, dia 12, na Universidade de Minnesota, e está confiante como não imaginaria um ano atrás, quando todos desconfiavam se conseguiria a vaga para seus prováveis últimos Jogos Olímpicos.
"Estou empolgado com a chegada deste novo ano e louco para ver o que vai acontecer no final", disse Phelps, na última quarta-feira, após seu aquecimento e sentado ao lado do treinador Bob Bowman, lembrando sua superação nesses últimos meses.
"Tudo é possível. Eu acredito que há ainda mais coisa guardada no meu tanque e isso porque Bob e eu realmente descobrimos como chegar lá. Acho que estou no caminho certo", sintetizou o maior campeão olímpico de todos os tempos.
Maior medalhista da história da Olimpíada, o norte-americano Michael Phelps não enxerga o os Jogos de 2016 apenas como um bônus para sua carreira. O nadador de 30 anos ainda tem objetivos e segue treinando forte para carimbar o passaporte rumo ao Rio de Janeiro.

Fonte: espn.com

AGUA X ENERGY DRINK'S QUAL A IMPORTANCIA DE AMBAS

Existem 2 motivos para beber líquidos: (1) para se manter hidratado, e (2) para fornecer o corpo  combustível para a pratica esportiva...