sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O MENINO DE OURO DA CHINA

Hexin Yu chinês Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim natação (Foto: Divulgação)

Marra ele tem. É fato. Mas, resultados também. Até então desconhecido do ocidente, o chinês Hexin Yu brilhou nas piscinas de Nanquim e encerrou sua participação na competição nesta sexta-feira com mais duas medalhas. Ao todo, o nadador de 18 anos, nascido na província de Guangdong, conquistou quatro ouros e uma prata, transformando-se no "imperador" das piscinas chinesas nas Olimpíadas da Juventude, ficando muito próximo do russo Evgeny Sedov, que tem 21s98. Yu fez 22s nos 50m livre. 
Chamado de "o garoto do cabelo de noodles", como os macarrões chineses, ele começou seu reinado no primeiro dia de provas. Na estreia, foi ouro com a China no revezamento 4x100m freestyle misto. Depois, bateu o brasileiro Matheus Santana, surpreendendo a todos e ficando com o ouro nos 50m livre. Ele ainda foi ouro nos 50m borboleta, mostrando diversidade em seu nado, e o ouro no revezamento 4x100m medley misto. Para finalizar, foi prata nos 100m livre, quando levou o troco do brasileiro. 
-  Fiquei muito feliz com meus resultados, mas fico feliz mesmo com o resultados conquistados pelo time da China. Minhas medalhas me deixam satisfeito, mas ainda temos muito o que fazer -  disse o nadador. 
Hexin Yu chinês Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim natação (Foto: Divulgação)

Hexin Yu surgiu como uma surpresa para Matheus Santana e os demais competidores. Com suas marcas e idade, é bem possível que irá brigar por uma vaga no time chinês para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Matheus confessou que não conhecia seu rival antes de Nanquim. Agora, sabe muito bem o competidor que terá pela frente nas próximas provas. 

globo.com

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

NADANDO EM ALTO NIVEL

 Matheus Santana natação (Foto: Thierry Gozzer)

Principal revelação da natação brasileira nesta temporada, Matheus Santana vai liderar a equipe nacional no Desafio Raia Rápida, no dia 14 de setembro, na piscina do Botafogo, no Rio de Janeiro.Ganhador de 3 medalhas no Jogos Olimpicos da Juventude em Nanquim 2014 (ouro nos 100m livre, prata no 50m livre e prata no revezamento 4x100m livre misto) e recordista mundial júnior dos 100m livre, o velocista terá como companhia outros destaques da natação nacional Felipe França (peito), Guilherme Guido (costa) e Nicholas Santos (borboleta) na competição que conta com provas de 50m dos quatro estilos de nado e com uma disputa do revezamento 4x50m medley. 

Os adversários brasileiros serão representantes dos Estados Unidos, Austrália e África do Sul. Os australianos terão um time de peso, formado por James Magnussen (nado livre), Jayden Hadler (borboleta), Jake Packard (peito) e Daniel Arnamnart (costas). A equipe americana também é forte: Anthony Ervin (nado livre), Eugene Godsoe (borboleta), Mike Alexandrov (peito) e David Plummer (costas).
Também em vivendo uma fase muito boa, o especialista em nado peito Felipe França está empolgado com a competição no Rio de Janeiro.
- É sempre bom nadar com pessoas de alto nível, por isso o evento é excelente, além de cair em um período muito bom, onde estarei treinando para o Mundial de piscina curta em Doha. A equipe brasileira chega muito forte, mas precisamos nos concentrar e adquirir unidade para entrar forte no revezamento, que será a chave para a vitória - disse Felipe, que conquistou na semana passada a medalha de Prata nos 100m Peito no Pan Pacifico.
Especialista no nado costa, Guilherme Guido também não esconde a sua empolgação com a chance de disputar o seu primeiro Raia Rápida.
- O nível da competição desta edição do evento está muito alto, visto que os atletas estão entre mais rápidos de cada país nos seus estilos. Creio que este ano veremos o time mais forte que o Brasil já teve no Raia Rápida - comentou Guido.
Os últimos colocados da prova de cada um dos estilos de nado são eliminados da etapa seguinte, até que restem apenas dois nadadores para a final de cada modalidade. Logo depois, os nadadores voltam à piscina para a segunda fase, que é a prova de revezamento medley.  A equipe com maior pontuação nas duas fases será a campeã.


terça-feira, 26 de agosto de 2014

KATIE LEDECKY SIMPLISMENTE AMAZING !!!


Katie Ledecky natação Pan-Pacífico (Foto: Getty Images)
Katie Ledecky brincou com os animais na Austrália antes do Pan-Pacífico. Pelo Twitter, mostrou o quanto se divertiu com coalas e cangurus. Durante o torneio, a americana apenas confirmou que é o novo fenômeno da natação mundial, vencendo com autoridade cinco provas, quatro delas individuais: 200, 400, 800 e 1.500m livre, além do revezamento 4x200m livre.

Tudo parece fácil brincadeira para Katie. Nos 400 metros, a americana quebrou novamente o recorde mundial. Sua superioridade é tão acentuada que a segunda colocada, a compatriota Cierra Hunge, chegou quase seis segundos atrás.  Ela também venceu os 200m, batendo o recorde de campeonato da atual campeã olímpica da prova, Allison Schmidt, com o tempo de 1m55s74. 

Nos 800m, prova na qual é a atual campeã olímpica, terminou com 8m11s35, apenas 35 centésimos a mais do que o recorde mundial. O segundo recorde mundial e último ouro veio nos 1.500m, com 15m28s36. Tudo isso com apenas 17 anos.

globo.com

PHELPS: CINCO MEDALHAS NA VOLTA

PHELPS: CINCO MEDALHAS NA VOLTA O dono de 18 ouros olímpicos voltou a nadar em uma grande competição fazendo o que melhor sabe na vida: ganhar medalhas. Foram cinco no total. Ficou com o ouro nos 100m borboleta vencendo o rival e compatriota Ryan Lochte e também venceu o revezamento 4x100m medley e o 4x200m livre. Além disso, foi prata nos 200m medley e no 4x100m livre. Ele analisou positivamente o primeiro grande desafio desde o retorno, em abril. - Foi, eu acho, um ano bem-sucedido. Obviamente eu gostaria vencer cada prova em que eu nado. Mas nem sempre acontece. Foi uma experiência de aprendizado, isso é o mais importante. Para meu primeiro realmente grande torneio internacional no retorno, alcançamos tudo que queríamos. Conseguimos descobrir algumas das coisas que eu preciso melhorar durante o próximo ano, e coisas nas quais eu quero melhorar. É frustrante às vezes, mas é normalmente como eu responde bem. Esse será um ano divertido – disse o nadador à agência Associated Press. O dono de 18 ouros olímpicos voltou a nadar em uma grande competição fazendo o que melhor sabe na vida: ganhar medalhas. Foram cinco no total. Ficou com o ouro nos 100m borboleta vencendo o rival e compatriota Ryan Lochte e também venceu o revezamento 4x100m medley e o 4x200m livre. Além disso, foi prata nos 200m medley e no 4x100m livre. Ele analisou positivamente o primeiro grande desafio desde o retorno, em abril. - Foi, eu acho, um ano bem-sucedido. Obviamente eu gostaria vencer cada prova em que eu nado. Mas nem sempre acontece. Foi uma experiência de aprendizado, isso é o mais importante. Para meu primeiro realmente grande torneio internacional no retorno, alcançamos tudo que queríamos. Conseguimos descobrir algumas das coisas que eu preciso melhorar durante o próximo ano, e coisas nas quais eu quero melhorar. É frustrante às vezes, mas é normalmente como eu responde bem. Esse será um ano divertido – disse o nadador à agência Associated Press. ASSISTA A PROVA DOS 100M LIVRE COM MICHAEL PHELPS

PAN PACIFICO RESUMO VERDE AMARELO

Brasil tem saldo positivo, com quatro medalhas e boas marcas


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O Brasil fez um bom papel na disputa do Campeonato Pan-Pacífico de Natação, em Gold Coast, na Austrália. Foram quatro medalhas - um ouro (Bruno Fratus nos 50m livre), duas pratas (Felipe França nos 100m peito e Leonardo de Deus nos 200m borboleta) e um bronze (revezamento 4x100m livre). Dezessete finais individuais foram alcançadas por brasileiros no evento, ratificando a evolução nos tempos de diversos nadadores do país e Grande Evolução da Natação Feminina do Brasil com o Destaque para Ethiene Medeiros e Graciele Herrmann.


A competição também serviu para mostrar o ressurgimento do supercampeão olímpico Michael Phelps, dono de 18 ouros na história dos Jogos. Ele, que retornou à natação em abril depois de um período de inatividade, faturou cinco medalhas, sendo três douradas.


O grande destaque individual do evento foi a americana Katie Ledecky. Com 17 anos, foram cinco ouros, quatro deles em provas individuais. Ela tem tudo para ser uma das estrelas dos Jogos Olímpicos do Rio.


O grande momento brasileiro no Pan-Pacífico veio nas braçadas de Bruno Fratus nos 50m livre. Com 21s44, ele faturou o ouro com o melhor tempo de sua vida, superando os americanos Anthony Ervin e Nathan Adrian, prata e bronze, que tinham tempos melhores nas eliminatórias. Sua marca só foi inferior em 2014 aos 21s39 de César Cielo no Troféu Maria Lenk.
- A prova foi boa, é o melhor tempo da minha carreira, que era o 21s45 do Troféu Maria Lenk. Queria fazer um tempo ainda melhor, mas o frio da noite aqui, em torno de 10 graus, e com ventinho contra, não ajuda. Vencer aqui é bem legal, basta ver a empolgação do público que lotou a arquibancada - disse Fratus, que foi indagado pela imprensa australiana sobre como seria nadar daqui a dois anos em seu país, nos Jogos do Rio.
Anthony Ervin, Bruno Fratus e Nathan Adrian pódio natação (Foto: Satiro Sodré / Divulgação CBDA)
Felipe França faturou a prata nos 100m peito, com o tempo de 59s82. Atleta do Corinthians, Felipe liderou a prova até os últimos metros, quando perdeu, na batida de mão, a primeira colocação para o japonês Yasuhiro Koseki.
O resultado é um marco para Felipe. Em 2011, França conquistou o título mundial dos 50m peito. No entanto, curiosamente, entrou em má fase após o feito. Teve resultado abaixo do esperado em Londres-2012 nos 100m peito (12º lugar), prova na qual apostava-se que ele poderia conquistar uma medalha. No ano passado, Felipe sequer integrou a seleção nacional. A prata tem sabor de recomeço.
O também atleta corintiano Leonardo de Deus foi o segundo colocado na prova dos 200m borboleta. Finalista nesta prova no mundial do ano passado, ele fez a melhor marca da sua carreira - com 1m55s28 - para subir ao pódio. A primeira posição ficou com Deiya Seto, do Japão.
Leonardo de Deus (Foto: Satiro Sodré/CBDA)

- Treinei muito, me preparei muito bem pra fazer isso e consegui o melhor resultado da minha carreira. Ganhar uma prata com excelentes marcas é muito bom e mostra que o trabalho do ciclo olímpico está certo, e isso pra mim é apenas o começo - garantiu.


Apesar dos desfalques importantíssimos de Cesar Cielo e do prodígio Matheus Santana, o revezamento brasileiro conquistou a medalha de bronze nos 4x100 livre. João de Lucca, Marcelo Chierighini, Nicolas Oliveira e Bruno Fratus levaram o país ao pódio no qual muita gente não imaginava 

REVEZAMENTO

Já estava na hora. Este revezamento é uma das provas mais fortes na nossa história. Não ganhamos, mas demos um belo sufoco em todos. Um bom treino pra resgatar a tradição do 4x100m livre que tem tudo para brilhar em 2016 - disse Fratus, único brasileiro a medalhar duas vezes em Gold Coast.

Fratus, Nilo, João e Chierighini Pan PAC natação (Foto: Satiro Sodré / Divulgação CBDA)

MENINAS EM DESTAQUE

A delegação brasileira contou com 19 atletas (13 homens e seis mulheres) e chegou a 17 finais individuais. Alguns resultados, embora não tenham significado a conquista de medalhas, foram muito promissores.
Etiene Medeiros Natação Pan Pacifico (Foto: Getty Images)
Merece destaque especial a pernambucana Etiene Medeiros, que chegou à final dos 100 metros borboleta fazendo sua melhor marca pessoal com 58s67, abaixo de 59 segundos pela primeira vez. O resultado lhe deu o sétimo lugar na final. 
- Foi muito bom, nadei bem, e agora começo a pensar em me dedicar mais à prova. Sou a segunda do país agora, atrás da Daynara, com quem treino. Meu principal estilo é o costas, nado livre também, mas o Vanzella (técnico Fernando Vanzella) me pede sempre para treinar e pensar no borboleta - disse ela, que ainda terá de caminhar um bocado para alcançar o recorde sul-americano, da brasileira Gabriela Silva, aposentada da natação, com 56s94 no Mundial de Roma, em 2009.
Etiene também nadou a final dos 50m livre e ficou em sexto lugar, com 25s07. Ela ainda integrou os revezamentos 4x100m livre (com Graciele Herrmann, Alessandra Marchioro e Daynara de Paula) e 4x100 medley (com Graciele, Daynara e Ana Carla Carvalho). Ambos terminaram em quinto lugar.
Outros tempos de destaque do Brasil foram obtidos por Nicolas Nilo Oliveira e João de Lucca, que fizeram a prova de 200m livre com 1m46s98 e 1m47s98, suas melhores marcas pessoais. O primeiro foi o sexto colocado na final.
THIAGO PEREIRA RESULTADOS ABAIXO DO ESPERADO
Thiago Pereira Pan-Pacífico (Foto: Satiro Sodré/CBDA)
O único resultado fora do esperado foi a participação sem medalhas de Thiago Pereira. Ele foi o quarto nos 200m medley, nove centésimos atrás do japonês Daiya Seto, que ficou com o bronze da prova, além do quinto lugar nos 100m borboleta. Dias antes, ela havia desistido da disputa dos 400m medley.
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domingo, 24 de agosto de 2014

GRACIELE E ETHIENE FAZEM BONITO E PULAM UM DEGRAU NO TOPO DA PROVA MAIS RAPIDA DO MUNDO

BRASILEIRAS PERTO DAS MEDALHAS NOS 50M LIVRES






Etiene Medeiros e Graciele Herrmann ficaram perto de conquistar medalhas na final dos 50m livre feminino. As brasileiras brigaram até o fim. 



Mas Graciele Herrmann ficou em quinto com o tempo de 24s78 e Etiene Medeiros foi a sexta com 25s07. O ouro ficou com a australiana Cate Campbell com 23s96. Em segundo, a sua irmã, Bront Campbell com 24s56 e o terceiro lugar a canadense Van Landeghem com o tempo 24s69. 

VALEU MENINAS  !!!!!!

THIAGO PEREIRA TERMINA EM QUARTO NOS 200M MEDLEY

ASSIM COMO NAS ELIMINATÓRIAS THIAGO CANSA  NO CRAWL E FICA EM 4º

Thiago Pereira na final dos 200m medley do Pan-Pacífico (Foto: Chris Hyde / Getty Images)

Maior atleta olímpico da história, Michael Phelps sofreu neste domingo (noite na Austrália) uma derrota inesperada na final dos 200m medley do Pan-Pacífico, na Gold Coast, na Austrália. O mito americano conseguiu se recuperar nos últimos 50m, mas acabou sendo derrotado na batida de mão pelo japonês Kosuke Hagino, que venceu a final com o tempo de 1min56s02, dois centésimos de segundo à frente de Phelps, que bateu em 1min56s04. O terceiro colocado foi o também japonês Daiya Seto (1min57s72). O brasileiro Thiago Pereira poderia ter conquistado uma medalha, mas ele perdeu o gás na reta final final e chegou em quarto lugar, com 1min57s83. 
Uma curiosidade marcou a disputa. Dono de três medalhas olímpicas na prova (duas pratas e um bronze), o americano Ryan Lochte não conseguiu vaga na decisão, mas venceu a final B com o tempo de 1min56s02, tempo que lhe faria dividir o topo do pódio com Hagino na final A.
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O MAIS FORTE.... O MAIS RAPIDO

BRUNO FRATUS VENCE DE PONTA A PONTA OS 5O LIVRE E DE QUEBRA CRAVA A 2ª MELHOR MARCA DO ANO NA PROVA.

Bruno Fratus ouro 50m livre Pan-Pacífico  (Foto: Matt Roberts / Getty Images)


Confirmada a soberania do Brasil nesta prova que vê em Bruno Fratus a mais nova Possibilidade Olimpica Brasileira,na manha deste Domingo ele se classifica como um dos Favoritos e deixa para Tras nada mais nada menos do que os Americanos Antonny Ervin e Nathian Adrian francos favoritos ao titulo da prova.

Bruno que treina em Auburn - USA vem confirmando um dos seus principais objetivos nos seus treinamentos para a prova dos 50m Livre que é o forte trabalho na Largada, o trecho nadado da prova do Brasileiro é o melhor da Temporada e na prova de hoje juntamente com a Saida foi o fator decisivo para sua Vitoria.

 O brasileiro superou os rivais com o tempo de 21s44, a melhor marca da sua carreira, e ganhou a primeira medalha de ouro do Brasil na competição,logo atrás bateram Anthony Ervin, em segundo com 21s73, e Nathan Adrian, em terceiro, com 21s80. O outro brasileiro na prova, Marcelo Chieriguini, terminou em oitavo com o tempo de 22s46.

 "Eu pretendo estar ainda mais rápido nas Olimpíadas do Rio" - disse.
Resultado final dos 50m livre1º Bruno Fratus (BRA) - 21s44
2º Anthony Ervin (USA) - 21s73  
3º Nathan Adrian (USA) - 21s80
4º Cameron Mcevoy (AUS) - 22s07  
5º Shinri Shioura (JAP) - 22s11    
6º Matthew Abood (AUS) - 22s18
7º Katsu Nakamura (JAP) - 22s42
8º Marcelo Chierighini (BRA) - 22s46


Por: Edilson Porfiro

sábado, 23 de agosto de 2014

ETHIENE E GRACIELE HERRMANN NA FINAL DOS 50MLIVRE



Neste domingo teremos o prazer de ver a nossa Natação Feminina no topo mais uma vez,Etiene e Graciele fazem uma final inédita aonde pela primeira vez o Brasil coloca nos 50m livre duas nadadoras com possibilidades de Medalha Etiene Crava a melhor marca da carreira com 24.99 baixando o seu tempo em -0.47,Graciele se Classifica bem e crava 25.01 sendo +0.25 da sua melhor marca mais com grandes possibilidades de melhorar este tempo e brigar por uma medalha,amanha todos fora da cama para torcer pelas meninas do Brasil.



Não podíamos claramente deixar de Exaltar o Excelente trabalho feito pelo Coach Vanzela a frente do time Feminino tornando um Projeto novo e "Audacioso" em realidade,Parabéns VANZAAA !!!!!




PHELPS OURO NO 4X200M LIVRE,MAIS NOS 100M LIVRE..

Phelps natação prova 100m  Pan-Pacífico (Foto: AP)

Maior medalhista olímpico da história, Michael Phelps ainda não conseguiu grandes resultados após sua volta às piscinas. Ele, que anunciou aposentadoria depois dos Jogos de Londres e voltou atrás no ano passado, ficou fora do pódio nos 100m livre do Pan-Pacífico, terminou em quarto lugar, e ajudou a seleção americana a conquistar o ouro no revezamento 4x200m livre.
Na prova por equipes, Phelps foi o segundo a cair na água e conseguiu manter seu time na vice-liderança da prova, atrás do Japão. Na sequência prova, os Yankees tomaram a liderança e saíram com o título da competição
Em uma prova repleta de estrelas, quem ficou com o título nos 100m livre foi a surpresa australiana Cameron Mcevoy, que terminou com a marca de 47s82. Em uma prova que não é sua especialidade, Phelps ficou na quarta posição nos 100m livre, atrás dos medalhistas olímpicos Nathan Andrian e James Magnussen.
Dois brasileiros participaram da final da prova. Nicolas Oliveira foi o quinto colocado com 48s69 e João de Lucca terminou em sétimo, com 48s97. Marcelo Chierighini nadou a final B da prova e venceu com o tempo de 48s68, terminando na nona posição no geral. 

FELIPE FRANÇA E PRATA NOS 100M PEITO

Felipe França Pan-Pacífico (Foto: Satiro Sodré/CBDA)


O nadador Felipe França deu ao Brasil a segunda medalha no Campeonato Pan-Pacífico, principal competição do ano em piscina longa, ao ficar na segunda posição nos 100m peito, com o tempo de 59s82. Atleta do Corinthians, Felipe liderou a prova até os últimos metros, quando perdeu, na batida de mão, a primeira colocação para o japonês Yasuhiro Koseki. No primeiro dia de provas, Leonardo de Deus, também atleta do clube paulista, foi segundo colocado nos 200m borboleta.

Felipe havia feito o segundo melhor tempo nas eliminatórias, com 59s92, atrás somente do americano Kevin Corde, que nadou a distância em 59s70. Na final, porém, os dois foram superados pelo japonês Yasuhiro Koseki, que fez um ótimo final de prova e terminou com a marca de 59s62, vinte centésimos à frente do brasileiro. Glen Snyders, da Nova Zelândia, ficou com o bronze. Um dos favoritos ao ouro, o americano Corde perdeu os óculos no momento em que caiu na água, continuou a prova e terminou longe do pódio.

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THIAGO SE CLASSIFICA E SE PREPARA PARA AS FINAIS

 Thiago Pereira Pan-Pacífico (Foto: Satiro Sodré/CBDA)


Grandes emoções na manha deste Domingo,na prova de 200m Medley Thiago Pereira pega uma pedreira,em uma serie muito forte com a presença de mais dois Finalistas na Prova o Norte-Americano Tyler Clary e o Japonês Hirie.

Vamos a Prova: Thiago abre bem no Borboleta seguido de perto por Clary que no fim da primeira parcial da prova toma a liderança ,nossas esperanças é a parcial de  peito de Thiago que foi no momento o melhor trecho da prova do Brasileiro,no nado Peito Pereira volta a brigar pelo 1º lugar na serie,podemos observar uma grande evolução nos nados Peito e Costas mais no crawl...?????

Na serie seguinte Phelps e Lochte administram a prova e classificam com o 4º e 5º tempo.

Abaixo os Dados dos Finalistas:






Thiago Pereira nada amanha  os 200m Medley tentando brigar por um bom resultado na prova.

Quer acompanhar as finais acesse:

http://www.swimming.org.au/live.html

LEDECKY BATE O RECORDE MUNDIAL DOS 400M LIVRE

Katie Ledecky Pan-Pacífico natação (Foto: AFP)

Com apenas 17 anos de idade, a americana Katie Ledecky não para de fazer história. A façanha deste sábado foi a quebra do seu próprio recorde mundial dos 400m livre. A garota venceu a decisão do Pan-Pacífico com o tempo de 3min58s37, deixando para trás o tempo de 3min58s86, que ela fizera no Campeonato Americano, no começo deste mês, em Irvine, na Califórnia. A segunda colocada na prova foi a também americana Cierra Runge (4min04s55). A neozelandesa Lauren Boyle completou o pódio ao bater na borda em terceiro, com 4min05s33.

globo.com

BRONZE PARA OS BRASILEIROS NO REVEZAMENTO 4X100M LIVRE MASCULINO



O Brasil garantiu sua terceira medalha no Pan-Pacífico. Neste sábado, no revezamento 4x100m livre masculino, o quarteto, formado por João de Lucca, Marcelo Chierighini, Bruno Fratus e Nicolas Oliveira, garantiu a medalha de bronze (3m13s59). O ouro foi para os australianos (3m12s80), enquanto os americanos, com Michael Phelps, levaram a prata (3m13s36).


Nossas Meninas ficaram com a quinta colocação. O quarteto formado por Daynara de Paula, Etiene Medeiros, Alessandra Marchioro e Graciele Herrmann fez o tempo de 3min42s20. As campeãs do Pan-Pacífico foram as australianas, donas da casa, com 3min32s46, quase dois segundos à frente das americanas (3min34s23) e com bela vantagem para o terceiro colocado, Japão, que fechou a prova em 3min39s06.

PHELPS DE VOLTA AO TOPO

Fenômeno americano vira os primeiros 50m em quarto lugar, mas se recupera e ganha a Prova com Thiago em 5º lugar


Michael Phelps final 100m borboleta Pan-Pacífico (Foto: AFP)

Não se pode jamais duvidar de Michael Phelps. Não é à toa que o americano é o maior atleta olímpico de todos os tempos, com 22 medalhas, sendo 18 de ouro. Mesmo ainda buscando a sua melhor forma após ter ficado afastado quase 18 meses afastado das piscinas e retornado em abril, o mito voltou já vem colecionando resultados de respeito. A vitória da manhã deste sábado (noite na Austrália), foi na prova preferida dele, os 100m borboleta, e na competição mais importante do ano, o Pan-Pacífico, que está sendo disputado na Gold Coast. Na final, com o tempo de 51s29, Phelps deixou para trás o seu maior rival, o também americano Ryan Lochte (51s67). O terceiro colocado foi o japonês Hirofumi Ikebata (52s50). Dois brasileiros disputaram a decisão e Thiago Pereira foi o melhor deles, terminando em quinto lugar, com 52s71. O veterano Nicholas Santos ficou em oitavo e último, com 53s22.
Para vencer, Phelps precisou nadar de forma impecável os 50m finais, já que ele virou apenas em quarto lugar após a primeira metade da prova. Ikebata era quem estava mais veloz, seguido por Lochte e pelo australiano Tommaso D´Orsogna.
O triunfo foi uma resposta do fenômeno para Lochte, que havia liderado a eliminatória. Thiago Pereira foi o nono mais rápido na classificatória (52s91), mas como há um limite de dois nadadores por país na final, o brasileiro avançou à decisão e acabou melhorando a sua posição. 


sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O BRASIL FAZ MAIS DUAS FINAIS NESTA SEXTA



Nesta sexta-feira, o Brasil ainda fez mais duas finais na natação. Luiz Altamir acabou com a quinta colocação, com a marca de 1min58s34. O ganhador da medalha de ouro foi o húngaro Tamas Kenderesi, com o tempo de 1min55s95. No revezamento 4x100m medley misto, o Brasil fez o quarto tempo com 3m53s93, e ficou em quarto lugar com um time formado por Matheus Santana, Giovana Diamante, Andreas Queiroz e Nattalia de Luccas.

MATHEUS SANTANA SOB OS OLHARES DE POPOV


                     Matheus bate próprio recorde, é ouro e cai no choro



Brasileiro revive o corte do Mundial Júnior no ano passado, se emociona ao receber o ouro nos 100m livre, e consegue a marca de 48s25, o quinto melhor tempo do mundo.

Sob os olhares de Alexander Popov, lenda russa da natação, Matheus Santana brilhou. Bateu pela terceira vez o recorde mundial júnior dos 100m livre, com o tempo de 48s25, e conquistou a tão sonhada medalha de ouro em Nanquim, nas Olimpíadas da Juventude. No pódio, chorou copiosamente. Em sua mente, reviveu os momentos tristes de 2013, quando acabou cortado do Mundial Júnior por conta da diabetes. Agora, alguns meses depois, o menino prodígio do Time Brasil na China fechou em cores douradas o que até agora é o maior capítulo de sua vida.

Alexander Popov Jogos Olímpicos Juventude (Foto: Thierry Gozzer)

 Foi a maior prova da minha vida. Chorei porque vive momentos difíceis no ano passado. Fui cortado do Mundial Júnior por causa da diabetes e foi um momento complicado para mim. Não foi fácil. Mas tive ajuda do Comitê Olímpico do Brasil, do Unisanta, da família e dos amigos, e dei a volta por cima. Coloquei minha cabeça no lugar e vive uma sensação no pódio difícil até de descrever - explicou Matheus Santana, que conquistou outras duas medalhas, a prata nos 50m livre e também nos 4x100m livre misto. 
Matheus Santana 100m livre (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)

Fonte:globo.com


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

LUTANDO CONTRA A FERRUGEM

Phelps estava inicialmente inscrito para cinco provas, mas já desistiu de duas (100 metros costas e 200 metros livre), que foram disputadas nesta quarta-feira, dia de abertura. Assim, estreia nesta quinta, nos 100 metros livre - as eliminatórias começam às 21 horas (de Brasília), e as finais serão às 6 horas desta sexta. Na sexta à noite, ele compete nos 100 metros borboleta, prova em que lidera o ranking mundial (51s17). No sábado, nada os 200 metros medley quando encontrará Ryan Lochte e Thiago Pereira.
De acordo com o técnico Bob Bowman, a disputa do Pan-Pacífico é o "passo dois" do retorno de Phelps à natação - o primeiro foi conseguir se qualificar à seleção norte-americana, o que ocorreu no Nacional realizado em Irvine, na semana passada. Assim, o recordista está apto a nadar no Mundial do ano que vem, na China, e entrar na briga pela classificação aos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.
No Pan-Pacífico, torneio que reúne nadadores de Estados Unidos, Austrália, Japão, Canadá, Brasil e mais 10 países, o desafio de Phelps é alcançar as finais. Apenas os dois melhores de cada nação podem entrar na disputa por medalhas. Nos 100 metros livre, por exemplo, estão inscritos sete nadadores norte-americanos.
Por isso, Phelps prefere controlar a expectativa. Ao ser questionado sobre o número de finais que alcançaria, brincou: "Nossa, acho que vocês estão esperando muito de mim", afirmou, bem-humorado. Bowman explica que o objetivo de seu pupilo, agora, é melhorar suas marcas da temporada.
O nadador está especialmente descontente com seu desempenho no estilo livre e com as viradas, que acabaram comprometendo sua atuação no Nacional. "Tenho trabalhado em coisas básicas e espero que tragam uma grande melhora", afirmou. "No Nacional, eu errei muito, cometi erros de quando eu tinha 11 ou 12 anos".
Apesar de toda a carreira vitoriosa, Phelps diz que os erros são um sinal de que está "enferrujado". "Provavelmente é porque não nadei muito no último ano. Eu odeio perder, mas sei que não vou voltar de uma hora para outra. Mas é melhor errar agora do que na preparação para o Mundial (em 2015) e a Olimpíada".

SAI A PRIMEIRA MEDALHA DO BRASIL NO PAN PACIFICO

  •              Leonardo de Deus brilha e fatura prata 


Ao cravar 1min55s28, o melhor tempo de sua carreira, Leonardo de Deus brilhou nesta quinta-feira para ficar com a medalha de prata da prova dos 200 metros borboleta do Pan-Pacífico de Natação, em Gold Coast, na Austrália. O nadador brasileiro só foi superado pelo japonês Deiya Seto, que faturou o ouro ao cronometrar 1min54s92.

Leonardo de Deus já havia obtido o melhor tempo da carreira nas eliminatórias desta prova, nas quais também foi o segundo colocado na classificação geral ao marcar 1min55s33. E, ao melhorar ainda mais este tempo na final, também deixou para trás o norte-americano Tyler Clary, medalha de bronze com 1min55s42 e medalhista de ouro na Olimpíada de Londres nos 200 metros costas.

Sempre se mantendo entre os primeiros colocados durante a prova desta quinta-feira, o brasileiro, que é nadador do Corinthians, festejou muito o feito após subir ao pódio na Austrália. "Treinei muito e me preparei muito bem pra fazer isso e consegui o melhor resultado da minha carreira nos 200 metros borboleta. Ganhar uma prata com excelentes marcas é muito bom e mostra que o trabalho do ciclo olímpico rumo à Olimpíada de 2016 está certo, e isso pra mim é apenas o começo", ressaltou o atleta.

O tempo cravado nesta quinta também coloca Leonardo na sexta posição entre os melhores do ano no ranking mundial da Federação Internacional de Natação (FINA) nos 200 metros borboleta. "Estou muito bem e feliz, pois esses resultados significam uma mudança na minha vida, eu sei disso e ainda vem muita coisa boa por aí. Tenho que manter foco e trabalho, pois a competição apenas começou", completou o brasileiro, que no sábado nadará as provas dos 400 metros livre e os 200 metros costas no Pan-Pacífico.

OUTROS BRASILEIROS - Outro nadador brasileiro de destaque que disputa a competição que é considerada a principal desta temporada no ciclo olímpico que visa os Jogos de 2016, Thiago Pereira também caiu na piscina nesta quinta-feira. E acabou ficando em sétimo lugar na final dos 100 metros costas, prova que não é sua especialidade. Ele cravou o tempo de 54s38 e superou por pouco o seu compatriota Guilherme Guido, oitavo com 54s53. O ouro ficou com o japonês Ryosuke Irie (53s02), enquanto os norte-americanos Matt Greevers (53s09) e Ryan Murphy (53s27) completaram o pódio.

Já o brasileiro Nicolas Oliveira também mostrou força ao obter o melhor tempo de sua carreira na final dos 200 metros livre. Porém, a marca de 1min46s98 lhe garantiu apenas o sexto lugar, enquanto o ouro foi assegurado pelo australiano Thomas Fraser-Holmes, líder do ranking mundial da prova, com 1min45s98. O japonês Kosuke Hagino (1min46s08) e o australiano Cameron Mcvoy (1min36s36) ficaram respectivamente com a prata e o bronze. 

Também presente nesta final dos 200 metros livre, o norte-americano Ryan Lotche, cinco vezes campeão olímpico, foi só o quinto colocado, com 1min46s75, tempo apenas um pouco superior ao de Nicolas Oliveira.

OUTRAS PROVAS - Já em disputas femininas deste primeiro dia do Pan-Pacífico, destaque para a norte-americana Katie Ledecky, que faturou o ouro nos 200 e nos 800 metros livre estabelecendo o novo recorde do campeonato nas duas provas. Na primeira delas, marcou 1min55s74 e deixou bem para trás a australiana Bronte Barrat, prata com 1min57s22. Já o bronze foi obtido pela norte-americana Shannon Vreeland (1min57s380) 

Nos 800 metros, a nadador dos Estados Unidos cravou 8min11s35 para subir ao topo do pódio, superando também com folga Lauren Boyle, que cronometrou 8min18s87 pela Nova Zelândia. A canadense Britanny McClean (8min20s02) levou o bronze.

A norte-americana Missy Franklin, por sua vez, acabou decepcionando nesta quinta-feira. Dona de quatro ouros olímpicos nos Jogos de Londres, em 2012, ela não conseguiu ir à final A dos 200 metros livre feminino e teve como consolo a sua vitória na final B, que define as nadadoras que ficam entre a nona e a 16ª posições. O pior é que, depois de ir mal nas eliminatórias, ela cravou 1min56s04 na final B, o que lhe garantiria a medalha de prata na final A.

Missy Franklin só conseguiu subir ao pódio mesmo nesta quinta nos 100 metros costas, mas não conseguiu defender a condição de atual campeã desta prova. Ele foi apenas bronze ao marcar o tempo de 1min00s30. Ela acabou superada pelas australianas Emily Seehbom (58s84) e Belinda Hocking (59s78), que levaram ouro e prata respectivamente.

Em outra disputa feminina do dia, a norte-americana Cammile Adams conquistou o ouro nos 200 metros borboleta ao cravar 2min06s61, enquanto a japonesa Natsumi Hoshi (2min06s68) ficou com a prata e a norte-americana Katie Mclaughlin (2min07s08) faturou o bronze.

Na outra prova que valeu medalha nesta quinta em Gold Coast, o norte-americano Connor Jaeger garantiu o ouro nos 1500 metros livre masculino ao terminar a prova em 14min51s79, superando por pouco o canadense Ryan Cochrane, prata com 14min51s97, enquanto o australiano Mack Horton (14min52s78) completou o pódio.



quarta-feira, 20 de agosto de 2014

JOGOS DA JUVENTUDE MIRIM DEFINIÇÕES DO EVENTO



Jogos Escolares da Juventude

Ofício Circular nº. 06/2014 Recife, 19 de Agosto de 2014. 
Prezado (a) Senhor(a), 

Cumprimentando-o cordialmente, venho através deste informar que a reunião com atletas, técnicos e pais de atletas, referente aos 55° Jogos Escolares da Juventude – 2014 , categoria mirim, acontecerá no próximo dia 25/08 do corrente, às 15:00h, no Colégio BJ, situado na Rua Benfica, n° 197, Madalena, Recife.Sendo só para o momento, subscrevo-me. 
Atenciosamente,



    Andre Diniz Gonçalves 
Gerente de Esportes Educacional

DEFINIÇOES DE LOCAL DO PERNAMBUCANO ABSOLUTO



Foto: Paulo Veríssimo/PhotoSwim- 9690-7545-8623-0655

Começa nesta Sexta feira dia 22 ate o dia 23 de Agosto o Campeonato Pernambucano Absoluto no Clube Português do Recife, local aonde também acontecera neste fim de semana os JUPS,Jogos Universitários de Pernambuco.

O Absoluto seguirá os moldes dos Campeonatos Brasileiros com Eliminatórias e Finais e neste mês sera utilizada como tentativa de índices para as todas as provas de Infantil a Senior e 200 nos Estilos e 400 Medley para categoria Petiz 2.

Siga o Blog do Treinador e fique por dentro de mais noticias do Campeonato Pernambucano Absoluto de Natação 

terça-feira, 19 de agosto de 2014

LACTATO O INCOMPREENDIDO INIMIGO !!! ..... OU NÃO ?



Mata, Fernando *
Heredia, Juan Ramón *
Peña, Guillermo *
Sánchez, Laura **
Vidal Jorge Roig *
Edir da Silva Grigoletto, Março * / ***
* Instituto Internacional de Física Ciência do Exercício e Saúde
Lcda **. Biologia. Mestrado de Investigação em Clínica Médica. Investigando Biologia Molecular e Microbiologia de Serviços Gerais Hospital Universitario Elche.
Center for Biological *** e Ciências da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, Brasil.

Nesta entrada pretendemos abordar uma questão controversa que muitas vezes ocorre quando a atenção é levantada ou explicado em diferentes círculos profissionais e acadêmicos. Neste sentido, muitas vezes certa "resistência" é observado (um pouco difícil de entender, uma vez que a atitude certa em nossa área deve estar aberta a novas abordagens, construtiva e que visa atualizar) ou ceticismo, mesmo com uma amostra de relacionada falta uma falta teórico de relação ao seu uso potencial no campo prático. Não são compreendidas muitas dessas atitudes e argumentos não devem abrir mão da responsabilidade de saber essas informações para lidar com argumentos e critérios mais sólidos baseados neste conhecimento.
A este respeito, é interessante literal um artigo de revisão frase extraída Grande neurofisiologista Dr. Juan Ribas (2010),
"... A realidade é que, neste como em outros aspectos da compreensão e interpretação dos resultados em ciência da inércia (gregarismo), o interesse em ciência política e os interesses de política econômica, se não a soberba, falta de humildade e falta de auto-crítica. Em estado de choque, embora nenhuma justificativa para isso, perdoar o mundo ciente da necessidade de publicar, a fim de sobreviver no domínio da investigação científica ".
No entanto, é necessário esclarecer que qualquer resposta ou declaração deve ser do maior respeito e uso da linguagem científica e do próprio meio e não depender de certos argumentos para atacar posições e informações sem mais verdade do que mera teoria ou hipótese.

Contextualizar a formação de ácido láctico.

A informação foi historicamente manipulação sobre a formação de "ácido lático" e seu impacto é agora e há mais de dez anos, seriamente questionada, obrigando-nos a reflectir em torno desta questão e da necessidade de exibir essa informação (a propósito deste blog), enquanto mecanismos fisiológicos bioenergéticos e os níveis metabólicos em uma tentativa de explicar, não apenas fornecer o apoio científico necessário, mas Ribas como possivelmente expostos (2010), resgatar " lactato "tantos" crimes metabólicas ", que provavelmente foram atribuídos injustamente .
O ácido láctico é um ácido orgânico de três átomos de carbono, um dos quais constituem o único grupo carboxilo na molécula. O ácido láctico é a forma molecular, por conseguinte, ter a sua protonada carboxilo (COOH), enquanto que o lactato tenha ionizado a referida porção (COO - ), para a libertação de hidrogénio, em um dos iões de hidrogénio (H +). Ambas as formas são interconvertíveis valores de pH baixo porque o pKa do ácido láctico é 3,86. (Silberber, 2003).
RESUMO HISTÓRICO
Foi no final do século XVIII, Scheele, em 1780, descobriu um ácido em amostras de leite azedo, que isolado com outras impurezas. Por causa de suas impurezas, inicialmente pensado para ser ácido acético misturado com leite impuro, no entanto, verificou-se que era realmente o -hidroxipropanóico ácido 2 por isso ainda é chamado de "láctico" para o seu aparecimento no leite azedo (Ribas, 2010). Embora Scheele é lembrado como o descobridor de lactato foi Jöns Jacob Berzelius (1779-1848), outro sueco, que relatou a lactato com o exercício, quando ele relatou a presença de lactato nos músculos do cervo caçado. Berzelius aparentemente convencido de que a quantidade de lactato no músculo foi proporcional à quantidade de exercício que o músculo foi realizada (Lis, 2008).
Mais tarde, no início do século XIX, apareceu "lático" no leite fresco, carne, sangue e uma grande variedade de tecidos orgânicos e em diferentes processos de fermentação. Em 1869 e a fórmula química foi determinada e pode ser isolado de amostras puras.
Nas primeiras décadas do século XX Hill e Margaria eles insistiram em mostrar que o ácido láctico que aparece em menor intensidade do exercício em VO2max é um produto do início da glicólise muito inicial de todo o exercício, que se realiza em um estado de "défice de oxigénio", mas, em seguida, o valor encontrado no sangue não se altera, ou, no máximo, para baixo, de modo que infere-se que não há nenhuma produção de metabolito que no curso de trabalho físico. Considerando-se que sempre que há uma falta de oxigênio (anaeróbio) para nenhum valor de elevação esforço na produção de ácido láctico no sangue aumentada, parecia lógico pensar, então, que esses anos em que ele aparece deficiência grave alto causa do referido gás (Roig, 2003)
O surgimento e aceitação do termo "acidose láctica" vem de uma interpretação livre, e algumas pesquisas Grande Meyerhoff infeliz em energia proveniente de carboidratos (que demonstrou a produção de ácido láctico como um subproduto da glicólise na ausência oxigénio) e Hill (que quantificada a energia libertada durante a conversão de glicose em ácido láctico na baixa disponibilidade de oxigénio e, mais importante ainda, quando uma potência exigida músculo acima que a oxidação pode fornecer substratos na presença de oxigénio, a conversão de glicose em láctico pode proporcionar uma quantidade elevada de energia em um curto período de tempo para a contracção muscular) (Ribas, 2010). Ambos os autores receberam o Prêmio Nobel em 1922 (Raju, 1922; Shampo et al, 1999.).
A este respeito, um problema importante é que Colina nunca proposto como uma condição de hipóxia causa para a produção de lactato , simplesmente feito a observação de que o músculo pode desenvolver muita força e de energia, sem a necessidade de oxigénio . A partir daí, a estreita relação entre a concentração de lactato e pH do sangue foi determinada por grupos tão relevante quanto o Margaria (1993) e Sahlin (1976) e tem sido interpretado como uma relação de causa-efeito.
Como bem exposto Morell et al (2007), em que o tempo não havia um conhecimento insuficiente de reações ácido-base e, por outro lado, havia um conhecimento insuficiente da respiração mitocondrial e, portanto, era desconhecida na maior parte do papel de mitocôndria para alterar o equilíbrio de células-próton. Além disso, pesquisas anteriores que são usados ​​para manter o conceito de acidose láctica, seria baseada em correlações, que podem manter evidências indiretas, mas nada mais, como os resultados de uma correlação não implica causalidade (Morrell et al, 2007; Ribas, 2010).
Assim, historicamente, o lactato tem sido associado a situações em que considerou a existência de um "fracasso" de oxigênio . Na verdade, a sua relação com as condições hipóxicas levou a que a construção de hipoxia foi a causa do aumento de lactato no sangue (só em condições extremas, a aparência de lactato é devido a esta causa) (Ribas, 2010). não foi demonstrada medindo pressão arterial e de oxigênio no sangue venoso, a falta de oxigênio que suporta um aumento de lactato sanguíneo (em situações de intenso esforço em condições normobáricas e na ausência de patologia) que envolvem os sistemas de oxigênio; Da mesma forma, não foi mostrado realmente estar em uma baixa pressão de oxigênio no intra-miócitos esforços intensos (Gonzales & Ribas, 2002). No entanto, se tiver sido demonstrado que a profundidade máxima da pressão parcial de oxigénio em actividade muscular extenuante podendo chegar a 10 mmHg, de nove vezes a quantidade de oxigénio necessária para a função mitocondrial (Gonzalez e Ribas, 2002)
Apesar das controvérsias sobre sua relação com a hipoxia, as informações gradualmente incorporou atribuindo recursos valiosos para a ocorrência de altas concentrações de lactato no espaço extracelular (Ribas, 2010) que poderia incentivar especialistas de exercícios para considerar o "papel" de emissão bioenergética lactato, alterando o "inimigo" para "colaborador necessário" que conhecem e compreendem . Entre as várias funções destaca o papel do lactato como produto final não, mas produto intermediário potencialmente oxidáveis. Assim, o transporte ou transporte de lactato assume que ele é removido tecidos anatomicamente e histologicamente idênticos (entre as fibras musculares glicolíticas brancas e vermelho oxidativo durante o exercício ou entre o músculo esquelético submetido a esforço físico e no músculo cardíaco) ou diferente distância (fígado), fornecendo uma fonte significativa de substrato oxidável oxidada sob condições de forma significativa, como o exercício (Brooks, 2002, 2007, Hashimoto et al, 2006 ;. Lis., 2004).
Alguns pesquisadores têm postulado (Robergs et al., 2004), que a crença de que a produção de lactato liberado um próton e causando acidose era uma construção (interpretação de um fato não comprovado que erroneamente leva para ser aceito como um fato). Na verdade, a principal fonte de protões é acoplado a hidrólise do ATP a glicólise, propondo (Taffaletti, 1991) que a produção de lactato, na verdade, consumir protões e de qualquer modo o aumento da produção de lactato está separada do liberação de prótons e acidose. Diferentes autores (Brooks, 2000;. Robergs de 2004 Lis, 2004, 2008; cairs, 2006) indicam que, embora o acúmulo de sangue nos músculos ou lactato é um bom indicador do aumento da liberação de prótons eo potencial de redução pH celular e sangue tais reações não deve ser interpretado como causa e efeito (F & Petro Mogollon JL, 2013).
Raciocínio não é menos importante e clarificação é simples e muitas vezes esquecido o laboratório determinado através de diferentes dispositivos de análise de lactato . Assim, diferentes mercado biossensor para a análise do lactato baseiam-se na imobilização da enzima lactato desidrogenase (LDH), ou lactato oxidase (LOX), que catalisa a reacção do lactato em piruvato e de peróxido de hidrogénio de acordo com as reacções (Romero et al, 2008) .:
l-lactato → piruvato + + LODox LODred (1)
LODred + O2 + H2O2 → LODox (2)
H2O2 → O2 + 2e (3)
Como mostrado biossensores mercado analisar lactato e o ácido láctico não no derterminación.

Compreender a formação de lactato

A questão básica que deve ser entendido na bioquímica do nosso corpo é que todas as reações químicas são possíveis na medida em que o ambiente em que se desenvolvem atender às condições de homeostase com que ocorrem .
Vários aspectos são importantes a considerar no ambiente celular. Entre eles, é a presença de substâncias capazes de doar ou aceitar protões (H +). A concentração destes protões assegura reacções normais na medida em que este é mantido a uma certa concentração. Neste ponto, o valor é expresso no conceito de pH. Concentração de prótons, e pH, por extensão, é essencial, pois sua concentração influencia a enzima, bioquímicos e reações moleculares. A carga de H + no citosol impacto tanto na estrutura e na função das células, o qual, tem de haver mecanismos fisiológicos que mantêm um equilíbrio entre o desenvolvimento de H + e de eliminação (ou tampão) correndo deste modo, mantendo o pH (ou concentração de prótons) dentro dos limites fisiológicos.
Os mecanismos que são ativados (química, respiratórias e renais), que atuam em diferentes momentos, a fim de garantir a chamada homeostase ácido-base, de vital importância para a nossa fisiologia.
Outro conceito importante é o de equilíbrio químico , o que significa que, como o ponto em que a taxa de reacção de reagente de produto é o mesmo que a relação entre o produto de reacção de reagentes são as mesmas. A constante de equilíbrio (K) é uma expressão em termos de quantidade, da relação entre as concentrações dos reagentes e produtos em equilíbrio e é definido por uma relação. A constante de equilíbrio nos põe em evidência que favoreceu a formação de reagentes ou produtos de reacção. Por exemplo, se uma reacção tem um K muito grande, isso indica que a concentração de produtos é altamente favorecido em relação ao reagente.
Por último, mas não menos importante é o conceito de ácidos e bases fortes, fracos . Todos ácido, por reacção com uma base é convertido para o seu conjugado sob a transferência de um protão (H +) a partir de ácido de base. Embora a base, para obter um protão, torna-se o seu ácido conjugado. Esta reacção é um equilíbrio químico pode ser deslocada para a esquerda ou para a direita, em que tem o sentido no qual o ácido e a base forte reagir para dar a base correspondente e um ácido fraco. 

A força de um ácido está relacionada com a tendência de libertar a molécula de um protão da solução, embora a solução e ácida.
Os ácidos e bases são caracterizados por o Ka e Kb chamado, chamado equilíbrio constante (K), que de acordo com a base de ácido referem-se ou serão encaminhados constantes de dissociação Ka e Kb, respectivamente. Estes permitem que você compare a força relativa de ácidos e bases. Assim, quanto menor é o valor de Ka Kb, mais fraco é o ácido ou a base correspondente. Por outro lado, um Ka superior ou Kb, mais forte é o ácido (e a sua base fraca conjugada).
Dado o logaritmo negativo da constante de dissociação de ácido (pKa) de ácido láctico (pKa = 3,86) e no que diz respeito ao pH de células (7,35) pode-se ver que não pode ser encontrado como tal, mas o ácido láctico e lactato, de acordo com o Henderson-Hassenbach (F. & Petro Mogollon JL, 2013). A aplicação desta equação nos mostra claramente como em pH fisiológico da espécie é encontrada sem lactato e ácido láctico (Lis, de 2008, Hashimoto et al, 2008 ;. Mendoza, 2009, Ferrer 2012). Dito de outra maneira, a pH 3,86 , a metade das moléculas seria como ácido láctico e a outra metade do lactato. Se o pH diminui, o rácio de ácido láctico versus lactato, sendo capaz de atingir um valor de pH ao qual 100% das moléculas são de ácido láctico. Por contraste, com um pH superior a 3,86, a referida razão diminui, tornando-se praticamente apenas a forma de lactato de pH fisiológico.
Assim, tudo parece indicar que o lactato é a base conjugada do ácido láctico, para que eles não são os mesmos e, portanto, seu uso indiscriminado é impreciso.

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